segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Seminário: Inclusão para a diversidade: Rompendo barreiras



Para terminar bem a disciplina de Educação Inclusiva está chegando o seminário “Inclusão para a diversidade: rompendo barreiras”, e nós, da turma do 7º semestre, gostaríamos de convidar a todos para compartilhar dos nossos novos aprendizados e experiências ao longo dessa jornada que certamente não terminará aqui.

É apenas mais uma etapa da nossa formação enquanto educadores reflexivos e ativos a fim de buscar a acessibilidade e inclusão que tanto discutimos e lemos durante esse período, de forma ampla, não se restringindo aos portadores de necessidades especiais, mas toda e qualquer pessoa excluída na sociedade privada dos seus direitos como cidadão.

Edna Santos
Dia: 16 de setembro de 2011
Local: Auditório Jurandir Oliveira - DEDC I - UNEB -  Campus I - Cabula
O horário: 13h30min as 19h30min
O que vai acontecer: Palestras, dinâmicas, relatos de visitas feitas pelos discentes da disciplina.
Obs. Em breve cronograma completo.
Com a carga horária de: 6h - Com direito a Certificado.



"Não ouvir, caminhar, falar, enxergar... são expressões da lesão, a deficiência consiste na inacessibilidade imposta ás pessoas." 

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SHREK E A PROPAGAÇÃO DA DIFERENÇA

O Filme Shrek 2, traz a tona algumas reflexões sobre diferença, conceito de normal e os lugares que a sociedade julgam estar destinado para os ditos diferentes, pautado obviamente no conceito estético e fútil.
O referido filme apresenta algumas cenas interessantes:

• Uma é quando Fiona,esposa de Shrek está chorando após uma briga e aparece uma fada madrinha, diferente dos clássicos ela oferece, exercícios, jejum, o fim da celulite, alegando que a aparência é o que dá o tom as pessoas.

• A outra cena interessante é quando desestimulado Shrek procura esta mesma fada madrinha objetivando torna-se bonito, sendo que o conceito de beleza é algo homogêneo, imposto pela ditadura da beleza, que almeja igualar a população em torno de um recorte estético, e a fada madrinha por sua vez procurando nos seus livros mágicos, observa os contos das literaturas clássicas, onde todos foram felizes para sempre e não encontra nenhum ogro, logo, ogros não podem ser felizes para sempre;

Fazendo uma analogia entre este desenho animado e a questão da deficiência e da inclusão, podemos inferir que a sociedade ainda tende a estigmatizar as classes minoritárias, as colocando a margem da sociedade, como se fossem desmerecedoras de participar da organização social, ao menos que se adaptem as exigências da sociedade, como no caso do filme, Shrek para ter direito a felicidade deveria alienar-se da sua identidade e assumir a do outro, os indivíduos alegam que os deficientes não participam efetivamente da sociedade por que a sua ‘doença’ extirpa a sua capacidade em adequar-se. Mas será que adequação não remete a uma seriação?

De acordo com as muitas leituras realizadas em sala, já podemos perceber que não é a lesão que ocasiona as limitações sociais.
Sendo assim, precisamos auxiliar a propagação de que:
O NORMAL É SER DIFERENTE, precisamos praticar o principio da alteridade, ou seja, o conhecimento, respeito pelo outro, considerando todo indivíduo como elemento importante na composição da diversidade social.








quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"Como estrelas na terra"

Ousei colocar no título dessa postagem o nome de um dos filmes que fazem parte das discussões do bloco fílmico da disciplina, tanto pela minha pouca criatividade em relação a elaboração de títulos quanto por observar que outro nome não poderia ser, já que, essa postagem trata das estrelas de que o filme fala: as crianças, todas as crianças.
Comentários a parte sobre o filme e sua abordagem, o que motivou uma postagem especifica sobre Taare Zameen Par - Every Child is Special  (Como Estrelas na Terra - Toda Criança é Especial) é principalmente a sua trilha sonora muito divertida e com letras marcantes. 
Uma dessas músicas faz parte da nossa "A voz da Inclusão" por 15 dias e sempre que renovarmos iremos contar um pouco sobre a história da música e o que nos motivou a escolhe-la. 



Vale a pena ler a sinopse do filme que está nesse blog: Cinema Indiano.com - Sinopse do filme e logo depois um comentário do autor do blog sobre o mesmo: Cinema Indiano.com - Comentário - "Como estrelas na terra". O autor da postagem traz de forma brilhante toda questão abordada pelo filme e uma visão sensível e firme sobre o papel do professor, ou melhor, educador, como o comentário mesmo traz que como educadores "...não podemos negligenciar a diversidade e preciosidade dos projetos de gente de nosso mundo, pois são eles que fazem o futuro".


Fonte: Cinemaindiano.com


Só para completar a imagem que tivemos do filme aliando-se ao comentário acima nossa colega Leila Leite traz que segundo a visão dela: 
"Através da ludicidade o professor traz uma música, a qual questiona certas situações do cotidiano, fazendo uma relação entre real e fantasia, através disso diz que “o mundo, é como a gente enxerga", então vamos nos libertar e ver as coisas de outra forma!


O filme ainda traz também a importância do professor na vida do aluno, que através da sua percepção e sua sensibilidade pode mudar todo o rumo da história de alguém. Neste caso, o professor consegue mudar todo o rumo da vida de um menino, ajudando este a aprender a ler e escrever, e valorizando a aptidão deste com a arte."

Até as próximas músicas e indicações são sempre bem vindas.

Mais um pouco: 


Abaixo assinado: Quero Taare Zameen Par no Brasil
Obs. Este filme ainda não está oficialmente no nosso país.
Clipe da música: 
Como estrelas na terra - Clip da música Bum Bum bole (Fonte: Youtube)
Link para baixar a música: Taare Zameen Par - Bum Bum Bole (Fonte: 4shared.com)