Talvez um dos assuntos mais discutidos na atualidade, desde as rodas de amigos, passando pelas redes sociais na internet até em maiores instancias como o poder legislativo, seja a homossexualidade e as demais discussões que surgem através das polemicas criadas em torno dela, como crenças religiosas, valores humanos, liberdade de expressão, igualdade de direitos e tantos outros que poderiam ser citados aqui, mas que não é o foco para o momento.
O que se propõe aqui é um espaço para iniciarmos um processo de desconstrução de uma inclusão tão limitada, nesse caso a pessoas deficientes físicas ou psicológicas, quando ela abrange diversos campos da sociedade e o homossexualismo será o eixo para essa discussão.
A união legal entre casais homossexuais, a adoção e leis que punam de fato os agressores, denominados de homofóbicos, são alguns direitos de luta do movimento GLBT ou ainda, LGBTTTs.
Através de tudo aquilo que tenho visto e lido começo a perceber a inclusão tomando uma dimensão tão grande que gostaria de deixar algumas reflexões sobre a Homossexualidade:
Quem determina o modo certo de viver ou de amar?
Crenças religiosas, baseadas em interpretações humanas, são suficientes para determinar o melhor caminho para a felicidade?
Até quando a intolerância e o preconceito serão a melhor arma contra tudo que for contra crenças particulares?
O diálogo e a convivência para assim criar o respeito não seriam melhores saídas?
“Eles condenam o que não podem entender” Tookie, Filme: Redenção.
“Ao contrario do que se pensa os homossexuais não querem obrigar todos a deixarem de ser heterossexuais ou deixarem de ter crenças, o que queremos é apenas respeito e o direito de amar quem quisermos” Palavras de um amigo pessoal, homossexual, em uma conversa sobre um debate na RedeTV sobre os direitos de casais homossexuais e como a sociedade vem reagindo diante disso.
Gostaria de terminar essa postagem com um curta: Eu não quero voltar sozinho, que traz uma bela história e que prefiro deixar o comentário por conta de vocês!
Pra mim não existe modo certo de viver ou amar, cada um deve agir de acordo com o que acredita e sente ser o melhor pra si, desde que essa atitude não prejudique o outro.
ResponderExcluirQuanto as crenças, elas não devem servir de influência, muito pelo contrário, devem tonar essa decisão ainda mais livre para cada indivíduo.A pessoa precisa se sentir à vontade para buscar o caminho de sua felicidade.
A intolerância e o preconceito sempre irão existir se cada um não fizer a sua parte. Enquanto as pessoas pensarem que não podem fazer nada e que caso façam não vai adiantar pensando que é apenas um entre tantos indivíduos que habitam este mundo, existirá o preconceito e a intolerância.
Acredito sim que o diálogo e a convivência pensando não só na família como também na escola e entre amigos podem auxiliar muito a tratar da realidade a qual vivemos.
Adorei o vídeo, é muito interessante. Nos faz pensar que "Léos" no mundo atual podem sofrer preconceito em dose dupla se as coisas continuarem como estão.E também nos deixa refletir será que o que aproximou Léo e Gabriel não foi também o fato ambos serem de alguma forma vítimas da exclusão?
Muito bom Edna vc ter postado esse vídeo,por que serve para refletir sobre a questão da deficiência e o homossexualismo.É notório o quanto as pessoas ainda não estão preparadas para a questão homo, e , quando está é percebida num deficiente, parece mais marcante,e dificil de ser aceita.Será que a deficiência, esta correlacionada a não poder escolher suas relações, indepedente de opção sexual? Ou será que o discurso, é lido, com vozes que se camuflam...Mas para que não enxergar a realidade, se ela te surpreende nas mais simples situações...Sendo assim, È normal ser deficiente,ou não é normal ser um deficiente homo?
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